quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Explosão de Stress

   É normal hoje em dia, não falando dos anos anteriores, pormos de parte o que sentimos e deixar esses sentimentos acumularem-se. Há quem não o faça, mas muitas pessoas o fazem, pouco ou muito fazem-no. Criando esta acumulação é necessário uma libertação deste stress acumulado, que por vezes é enviado para os sítios errados.
   Dando um exemplo básico, alguém que tenha tido um dia de trabalho difícil e chega a casa e grita com os filhos sem razão aparente, devido ao nível elevado de stress acumulado no trabalho. Isto pode ser mais comum do que parece, mas o que importa é perceber o porquê. Não querendo ser muito objetivo, visto que não tenho estudos ou dados através de métodos científicos, hoje em dia somos pressionados para ganharmos a nossa vida, a nossa sobrevivência, o que stressa as pessoas, sejam elas adolescentes, adultos, adultos séniores, somos todos afetados pelo stress. E muitos de nós, focamos muito do nosso tempo no trabalho, ou noutras coisas da nossa vida, esquecendo-nos de nós por vezes, isto pode então causar essa acumulação de stress falado anteriormente, pois não ligamos ao facto de termos de libertar o stress. Há pessoas que conseguem arranjar e arranjam maneiras de lidar com o stress proativamente, como por exemplo fazendo exercício físico, mas outras não.
   Isto é um problema que já deve existir há muito tempo e possivelmente vai sempre existir, porque nem sempre temos "tempo" para nós, ou pelo menos é isso que nós sentimos. A falta de perceção do nosso ser não é saudável. Nós temos de nos reconhecer diariamente, e não sermos deixados levar pelo nosso modo "mecânico" durante as nossas rotinas. Talvez em vez de ouvir música em tempos de sossego, tentarmos assimilar o silêncio para nos melhorarmos, para pensarmos em nós, para sentirmo-nos e aos nossos sentidos. Existem vários tipos de meditação que defendem isto e que o fazem, mas para adquirir estas perceções não precisamos de meditar, só passar um tempo conosco próprios e pensar.
   É certo que há muita gente que não gosta de pensar, que preferem descansar no fim de um longo dia de trabalho ou o que seja que façam, e que o façam se o quiserem. Mas penso que seja necessário e saudável que se faça uma instrospeçãozinha de vez em quando.
   

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Felicidade

   Na vida somos mais aceites com um sorriso na cara, porque no fundo ninguém quer saber dos problemas dos outros e muitas vezes nem dos seus próprios. O que se vê cada vez mais nesta sociedade é muita gente a fingir que são felizes para se integrarem nos grupos e serem sucedidos no que querem fazer.
   Isto da felicidade é muito relativa e subjetiva. Sendo que, por exemplo, eu nunca achei a felicidade algo permanente, acho um sentimento temporário como a inspiração e a motivação, se não a reabastecermos com novos combustíveis, por assim dizer, acaba por ter o seu fim.
   É normal que tenhamos de fingir por vezes estar felizes nos nosso dias menos bons, pois não queremos, por norma, afetar os outros com as nossas preocupações, ou não queremos que saibam que estamos infelizes por sinal de fraqueza ou muitas outras razões. O que interessa é não estragar o ambiente às outras pessoas para não criar um mau ambiente para outros.
   Há quem procure a felicidade eterna. Eu cá acho que isso seria tortura, só alguém maluco o conseguiria, porque estar constantemente a sorrir ou simplesmente feliz com tudo significaria que essa pessoa teria de ser ignorante sobre muitos aspetos na vida, ou simplesmente aceitá-los como algo inevitável e simplesmente ser feliz de não estar no meio de tudo, o que para mim é completamente incompreensível. Eu acredito num estado de equilíbrio em que aceitamos que existem ocasiões que nos fazem menos felizes ou até tristes, aceitando todas as emoções que advêm dessas ocasiões estando dispostos a estar tristes, zangados etc. Acredito vivamente que ignorar as emoções menos boas é nada saudável.
   Uma das principais emoções que evitamos é a solidão. No dia-a-dia ao fazer a nossa rotina normalmente desligamos do mundo, para evitar aceitar a nossa solidão, ao ouvirmos música, ler, jogar, entre muitas outras coisas que nos fazem esquecer que estamos a sós com a nossa mente. Mas estou a divagar.
   Por fim, a felicidade não é nada que um obstáculo às nossas tarefas (pois nós iremos estar a procura dela em situações de stress, como por exemplo, um trabalho de escola), como também pode ser uma recompensa depois de um tempo longo de esforço ou de um longo dia de trabalho e felizes de nos reencontrarmos com a nossa entidade favorita. É tudo muito subjetivo, mas acredito que não devemos dar tanta importância à felicidade como muitas pessoas dão. Sejam tristes de vez em quando, aceitem as emoções e talvez vos melhore a vida mudando a perspetiva à infelicidade.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Lisboa (Subjetivamente)

   Já tendo falado de Lisboa objetivamente, irei então nomear o que gostei mais e menos na minha ida à cidade, sendo sempre a minha e só minha opinião.
   Viajar em si nunca foi algo que gostasse de fazer, sendo a viajem quase sempre maçadora e cansativa, mas no fim vale sempre ou quase sempre a pena ao visitar sítios novos. 
   Lisboa é uma cidade muito acelerada, isto é um facto que ninguém pode negar hoje, tendo isto bons e maus lados. É necessário que seja acelerada pois circulam várias pessoas ao mesmo tempo pela cidade, sendo possível observar em qualquer parte da cidade um elevado número de pessoas, sendo os eventos culturais invadidos por multidões. Pessoalmente, estar no meio de multidões é algo que me trás confusão e alto desconforto, estragando em parte a experiência do momento. Mas por vezes sabe bem estar no meio de tantas pessoas, sentido-nos parte de algo grande no caso de estarmos todos num evento que gostemos. 
   Fiz uma visita algo guiada por uma amiga, sendo esta feita na parte da tarde, algo que adorei, pois passei todo o tempo a assimilar novas vistas e caras, sendo a diversidade da população vastíssima. Existem edifícios e monumentos históricos magníficos e a cidade em si ilumina-nos. A cidade cheira a vida. 
   Ainda que falado vagamente da minha visita, não gostaria de estar a nomear tudo o que fiz, tendo esta sido uma das melhore experiências de que me lembro na minha vida, pois refrescou-me o ar e as ideias, foi algo revigorante. Em especial agradecimento da minha amiga Mónica Dias. 
     
   

Lisboa (Objetivamente)

   No último fim de semana (de 17 a 19 de Novembro de 2017), visitei Lisboa, ainda que não no seu todo, pois a grandeza desta cidade não é possível ser observada em tão pouco tempo. Irei então dizer o que vi em Lisboa sendo sempre objetivo nas minhas observações.
   Cheguei a Lisboa de autocarro, mais propriamente o Expresso, reparando imediatamente uma enorme quantidade de trânsito na ponte 25 de Abril, coisa que não estou habituado vindo do sul do país. Devido ao trânsito chegara uma hora mais tarde do que o suposto mas em termos de conforto não faltava no autocarro. Muito boa receção e pontualidade do motorista e da estação em si.
   Nas estradas é possível observar um largo número de infrações a cada minuto, visto que, a cidade é muito movimentada e acelerada, nada se compara ao ritmo calmo de Lagos onde atualmente me resido. Ainda que existam infrações nunca cheguei a testemunhar um acidente em toda a minha visita, sendo isto um bom sinal.
   Visitando a baixa da cidade é notável imediatamente os edifícios bem construídos e apelativos ao olho. Destacando o edifício da EDP sendo um dos mais bem parecidos. Nos arredores da cidade contrasta-se os edifícios danificados, velhos e/ou não renovados. Ainda que não sejam um grande número de edifícios danificados, repara-se vivamente numa grande diferença do centro da cidade às extremidades.
   Existem vários restaurantes e cafés, sendo que, sítios para comer e conviver não faltam, estes normalmente cheios ou com uma parte já preenchida.
   É de facto uma cidade a voltar a visitar, visto que, três dias não chegam para apreciar tudo o que Lisboa tem para oferecer. Na minha opinião não seria um destino de morada a longo prazo, sendo a cidade com um ritmo demasiado elevado.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Poema da turma (Sem sentido)

A Ana gosta de banana
Sempre agarrada à cana
Pensa sempre como a Joana
Mas a ninguém engana

Cuidar do stress é com a Cesaltina
Ou também conhecida como Exaltina
Sempre que vemos ela procrastina
Com muito stress às vezes atina.

A Denise é de difícil análise
Por vezes têm uma paralise
Precisando de uma dialise
Para confirmar a sua crise

A Elena tem muita pena
Da colega em cena
Que viajou até cá de Sena
Rindo por vezes que nem uma hiena.

A Inês vinda do Gerês
Ou será pequinês?
Gosta muito de matinês,
E no outro dia comprou gomas do Chinês.

Marinará a Marina na marina?
Ou irá a Marina à marina marinar no mar?
Se a Marina marinar no mar,
Quando é que a marinação da Marina irá acabar?

A Mónica é supersónica
Sempre muito iónica
Percebe muito da fónica
A sua fala é icónica

Eu sou o Paulo
No centro do palco
Muito incrédulo
E sempre muito másculo

A Patrícia é uma delícia
Quando demonstra a sua perícia
Na informação à polícia
Ensinada pela Felícia

A Sandra tem uma Salamandra
Chamada Alexandra
Debaixo da alpendra
Comendo a sua tundra

A Sílvia é muito óbvia
Porque quando chovia
Ela nunca se escondia
Pois a água absorvia

A Telma é muito calma
É uma simples vivalma
Lembra-nos da Salma
Sempre perto como a palma

Verá a Vera a Primavera
Na era da Cera?
Ou será que a Vera,
Vera a serra na beira do Verão?

Leitura e escrita

   Ler e escrever, duas coisas que nunca gostei muito de fazer. Ou pelo menos foi sempre o que disse. Mas no fundo escrever sempre me foi relaxante, largar ideias para o papel esvaziando a mente, enquanto que a leitura faz o contrário, enche a mente de ideias novas e de informação, criando também articulação na fala e raciocínio.
   Livros são para algumas pessoas, aquelas coisas que não posso tocar porque adormeço logo, para outras são das melhores coisas do mundo, visto que lhes permite viajar no espaço sem sair do sítio (isto sendo os extremos, existem vários tipos de pessoas entre esses dois). Eu sempre me enquadrei no primeiro tipo de pessoa referido, mas acho que ou por falta de iniciativa ou por nunca me terem introduzido como hábito, sempre arranjei esse prazer de fugir do mundo noutro sítio. Sendo que a leitura foi-me introduzida vendo as legendas de filmes ou pesquisando/jogando/socializando no computador. Os livros nunca foram uma grande fonte de conhecimento na minha vida, ainda que na escola seja uma das maiores fontes de informação que nos oferecem.
   Sempre quis criar um hábito saudável, e cada vez mais tento criar o máximo de hábitos saudáveis para, obviamente, ter uma melhor qualidade de vida a longo prazo. Os livros são algo que sei que faltam e necessito, como qualquer outra pessoa.
   Para não estar a divagar muito, acabo aqui, acho que os livros são algo que nos cria interesse cada vez mais ao passar o tempo. Obviamente que tudo depende do tipo que gostamos e se nunca encontrarmos o tipo de livro que gostarmos é difícil gostar da leitura. E vocês o que pensam?

Jogos

   Existem vários tipos de jogos. Sendo estes jogos: educacionais, de lazer ou de raciocínio (xadrez, sudoku, etc...), este último distinguindo-se dos educacionais.
   Hoje em dia, é certo que, a população está mais focada nos jogos de lazer, por a simples razão de abstraírem-se do mundo ou realidade em que se encontram. Esta parte da população tem a tendência de não lidar com os seus problemas imediatamente ou simplesmente usando estes jogos como maneira de desanuviar/relaxar, generalizando.
   Os jogos educacionais são muitíssimas vezes pouco inspiradores, sem muita criatividade e muito pouco apelativos, sendo estes muitas vezes ignorados pelas crianças ou adolescentes, o alvo de quem cria esses jogos por norma. Isto, falando na maioria dos jogos educacionais, pois muitos deles não são feitos por pessoas com experiência em jogos, ou quando são têm uma limitação das pessoas que os coordenam, sendo essas pessoas, normalmente, docentes ou simplesmente encarregues de uma educação de um número de crianças alargado. Com estas pressões que os criadores desses jogos têm, por norma, não conseguem criar o lado apelativo em equilíbrio com o educacional, isto porque também não é nada fácil. Sendo a educação normalmente vista como algo enfadonho, retirando quaisquer perspectivas de diversão na criança/adolescente, estes tendo normalmente induzidos por outros colegas da escola baixando a reputação da educação aos olhos das crianças/adolescentes.
   Por fim, nos jogos de raciocínio, grande parte jogados em competição sendo também por vezes usados como jogos de lazer, pois alguns destes contêm o fator diversão para algumas pessoas. Estes são normalmente postos de parte por grande parte da população pela sua dificuldade e pela falta de raciocínio que muitas pessoas têm ou que não querem ter nem esforçar-se para tal. Estes tipos de jogos ajudam a construir lógica e desenvolver o raciocínio, daí o nome a que lhes dei, sendo aconselhado a introduzi-los desde cedo na criança, por volta dos 7+ anos.
   Portanto, podemos verificar que os jogos não são coisas más, desde que usados em moderação e da maneira correta. Os jogos de educação precisam de maior apoio, ainda que cada vez mais se venha a ver melhores jogos de educação. Os jogos de lazer, muitas vezes exagerados pela parte do jogador, não param de ser uma má forma de escapatória da realidade, às vezes demais até, criando até mesmo vícios. Mas caso não chegue ao vício e seja moderado, não haverão quaisquer razões de preocupação ao jogar ditos jogos. Por fim nos jogos de raciocínio, ainda que desvalorizados e subestimados, deveriam estar incluídos no sistema de educação ou simplesmente sensibilizar a população da sua importância, pois pode aumentar a capacidade cognitiva a longo prazo, acordando e preparando os neurónios a curto prazo. Sendo este último o mais necessário na minha opinião.


(Nada disto é comprovado com estudos, mas sim o que experienciei e observei durante a minha vida, é só a minha opinião estarão livres de discordar e provar-me o contrário)

-Paulo Candeias

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Unidade

   Na outra noite fui dar uma volta, a olhar para as estrelas, depois olhei para a minha mão. Foi aí que me vieram os pensamentos das células, e como estas, são um dos melhores grupos que trabalham em conjunto e em simultâneo para garantirem a sobrevivência e bem estar uns dos outros.
   É engraçado perceber que pequenos seres, em conjunto conseguem manipular algo maior, muito maior que esses seres. Olhando para a minha mão apercebi-me que, essas células criaram duas maneiras de trabalhar em conjunto, uma sendo a mais básica de se juntarem todas para a construção do ser, que neste caso, é o ser humano. Noutra podemos verificar uma construção de duas coisas grandes, para a possibilidade da manipulação de objetos dos quais as células não conseguem interagir sozinhas criando uma "coisa" grande só, neste caso estou-me a referir a dois dedos por exemplo. As células juntam-se para fazer a mão, criando um dedo, mas para conseguirem manipular objetos maiores, necessitam de outro dedo, e assim consecutivamente para o resto do nosso corpo.
   Reparamos assim numa das melhores interações em equipa que se pode ver neste mundo olhando simplesmente para a nossa mão. Uma coisa tão simples, mas ao mesmo tempo tão complicada. As células conseguem ao mesmo tempo serem um só, como vários uns sós, criando uma total unidade e pluralidade simultaneamente.

                                                  

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Inspiração

   Sempre acreditei que motivação fosse a chave da vida, que o dia que eu ganhasse a minha motivação nalguma coisa iria finalmente me esforçar e seguir o que quero na vida. Mas aprendi que, motivação é temporária e nunca dura muito tempo. Por vezes nem mais que algumas horas (se tanto...). É certo que o que eu queria não é propriamente motivação, mas mais propriamente, inspiração. 
   Agora podemos também dizer, mas inspiração também costuma ser temporária. Mas eu digo, inspiração dura o tempo que precisa demorar. Uma pessoa que se sente inspirada em algo, dando um exemplo, um pintor que se inspira na vista de um pássaro a levantar voo, esta inspiração vai permanecer até que o pintor faça a sua tela que o pássaro o inspirou, ou caso ignorada, a inspiração pode desvanecer ao passar do tempo. Pessoalmente nunca deixei a inspiração desvanecer, porque esta trás consigo muita motivação para concluir o que nos inspirou. 
   Ou seja, podemos dizer que inspiração é um dos produtores da motivação, sendo uma grande parte das nossas vidas do qual nós necessitamos para nos focarmos e ganharmos mais  criatividade nos nossos trabalhos ou seja o que for que usemos a nossa inspiração. 
  

Sucesso

   Tenho vindo a verificar que o sucesso na vida é adquirido através de falhas. Sendo essas falhas as peças fundamentais da construção da nossa personalidade, é o que nos define. 
   Desde o início da vida que tentamos esforçar-nos para aprender algo. Quando bebés e estamos a tentar andar, nós caímos e tentamos mais uma vez, até que um dia conseguimos. Isto é transversal para o resto da vida, sempre que caímos podemos sempre nos levantar e tentar de novo. Só porque algo é novo e difícil, mesmo sendo uma coisa simples como aprender a andar, temos de nos dedicar e aceitar as falhas. As falhas são inevitáveis. 
  Amanhã acordem cedo, façam o que queriam começar a fazer há dias, se não anos, desde tarefas domésticas a aspirações da vida. Não percam tempo a hesitar e a ter medo de falhar. Sem falhar não vamos longe, sem falhar não vivemos a vida. Falhem! E aprendam! Porque é para isso que estamos cá, para ter sucesso.

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Apresentação

   

   Eu chamo-me Paulo, sou um rapaz de 20 anos, gosto de animais, de jogos (virtuais ou qualquer tipo de jogo na realidade), filosofia, patinagem e arte. Interesso-me especialmente pela psicologia humana. Tenciono tirar licenciatura em Psicologia.
   Trabalhei desde os 15 anos, tenho alguma experiência a lidar com pessoas, estou sempre apto para aprender mais e adquirir mais experiências.  
   De momento estou a tirar um curso profissional no Pólo de Formação do IEFP de Lagos. A fim de concluir o secundário e seguir a minha carreira no estudo do desenvolvimento humano, sendo o curso TAE (Técnico de Ação Educativa).
   Sou uma pessoa interessada em aprender sobre qualquer coisa, tendo como maior objetivo melhorar em todos os aspetos possíveis, estando de momento à procura de criar um estilo de vida adequado à minha personalidade.
  

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Música


                Música é uma das melhores invenções criadas neste mundo. Porquê? Perguntam vocês. Eu passo a explicar.

                Num mundo repleto de desgraças e pressões, as pessoas entram em stress constantemente e necessitam do seu mundo para se escaparem. A música é um dos melhores se não o melhor instrumento de escapatória da realidade no momento. Quando ouvimos música de que gostamos, que nos relacionamos, entramos nas profundezas da criatividade e fantasia.

                A música leva-nos a sítios que não conseguimos, por vezes, chegar sozinhos. É o navio para navegar através do mar, é o foguetão para sair da terra, é o combustível de todo o ser.

                Sem música a vida seria tão aborrecida e enfadonha e triste que não sei se existiria sequer. Mas isto é só a minha opinião. E vocês o que acham?

- Paulo Candeias

CV

 
Nome: Paulo D. B. V. Candeias
 
Data de nascimento: 24/05/19**
 
Morada: Rua do *********** ******** **** * **
 
Contactos:
 
   Telemóvel: 93*******
 
Habilitações literárias: 9º ano (10º ano feito)
 
Experiências laborais:
2013-2014 - Vendedor de Loja _ Hotel Aqualuz, Lagos
 
2015 - Piscineiro _ Hotel Aqualuz, Lagos
 
2015 - Monitor _ Parque aquático infantil (WOOP), Chinicato - Lagos
 
2016 - Padaria (Polivalente) _ Pingo Doce, Lagos
 
Apetências adquiridas:
 
Boa interação com pessoas, adquirida ao balcão (Padaria e Loja)
 
Boa interação com crianças, adquirida no WOOP
 
Autonomia, desenvolvida em todos os trabalhos
 
Boa memorização de vários dígitos (até 7 dígitos) num pequeno espaço de tempo, adquirida na caixa da Padaria
 
 
Auto-avaliação:
 
Sou curioso. Procuro sempre aprender mais. Aprendo rápido. Procuro a maneira mais eficaz de concluir uma tarefa. Prefiro fazer as coisas à minha maneira, mas também consigo trabalhar em grupo.
 
 


terça-feira, 10 de outubro de 2017

CAFE










 CAFE (Crescer, aprender, fortalecer e enriquecer) é um ATL que se foca em ajudar as crianças a crescer, aprender, fortalecer e enriquecer.

Tem como objectivo sensibilizar e preparar crianças dos 0 aos 9 anos, intelectualmente, fisicamente e socialmente, tendo em conta o nível emocional das mesmas.

 Ajudando os pais, com os deveres de cuidado e desenvolvimento adjacentes à criança.

Consiste no planeamento de atividades que promovem as capacidades motoras, cognitivas e intersociais das crianças.

Promover uma qualidade de vida melhor, hábitos de vida saudáveis a fim de preparar as crianças para a escola e o futuro na sociedade.



- Paulo Candeias