Isto da felicidade é muito relativa e subjetiva. Sendo que, por exemplo, eu nunca achei a felicidade algo permanente, acho um sentimento temporário como a inspiração e a motivação, se não a reabastecermos com novos combustíveis, por assim dizer, acaba por ter o seu fim.
É normal que tenhamos de fingir por vezes estar felizes nos nosso dias menos bons, pois não queremos, por norma, afetar os outros com as nossas preocupações, ou não queremos que saibam que estamos infelizes por sinal de fraqueza ou muitas outras razões. O que interessa é não estragar o ambiente às outras pessoas para não criar um mau ambiente para outros.
Uma das principais emoções que evitamos é a solidão. No dia-a-dia ao fazer a nossa rotina normalmente desligamos do mundo, para evitar aceitar a nossa solidão, ao ouvirmos música, ler, jogar, entre muitas outras coisas que nos fazem esquecer que estamos a sós com a nossa mente. Mas estou a divagar.
Por fim, a felicidade não é nada que um obstáculo às nossas tarefas (pois nós iremos estar a procura dela em situações de stress, como por exemplo, um trabalho de escola), como também pode ser uma recompensa depois de um tempo longo de esforço ou de um longo dia de trabalho e felizes de nos reencontrarmos com a nossa entidade favorita. É tudo muito subjetivo, mas acredito que não devemos dar tanta importância à felicidade como muitas pessoas dão. Sejam tristes de vez em quando, aceitem as emoções e talvez vos melhore a vida mudando a perspetiva à infelicidade.
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