quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Poema da turma (Sem sentido)

A Ana gosta de banana
Sempre agarrada à cana
Pensa sempre como a Joana
Mas a ninguém engana

Cuidar do stress é com a Cesaltina
Ou também conhecida como Exaltina
Sempre que vemos ela procrastina
Com muito stress às vezes atina.

A Denise é de difícil análise
Por vezes têm uma paralise
Precisando de uma dialise
Para confirmar a sua crise

A Elena tem muita pena
Da colega em cena
Que viajou até cá de Sena
Rindo por vezes que nem uma hiena.

A Inês vinda do Gerês
Ou será pequinês?
Gosta muito de matinês,
E no outro dia comprou gomas do Chinês.

Marinará a Marina na marina?
Ou irá a Marina à marina marinar no mar?
Se a Marina marinar no mar,
Quando é que a marinação da Marina irá acabar?

A Mónica é supersónica
Sempre muito iónica
Percebe muito da fónica
A sua fala é icónica

Eu sou o Paulo
No centro do palco
Muito incrédulo
E sempre muito másculo

A Patrícia é uma delícia
Quando demonstra a sua perícia
Na informação à polícia
Ensinada pela Felícia

A Sandra tem uma Salamandra
Chamada Alexandra
Debaixo da alpendra
Comendo a sua tundra

A Sílvia é muito óbvia
Porque quando chovia
Ela nunca se escondia
Pois a água absorvia

A Telma é muito calma
É uma simples vivalma
Lembra-nos da Salma
Sempre perto como a palma

Verá a Vera a Primavera
Na era da Cera?
Ou será que a Vera,
Vera a serra na beira do Verão?

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