quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Lisboa (Subjetivamente)

   Já tendo falado de Lisboa objetivamente, irei então nomear o que gostei mais e menos na minha ida à cidade, sendo sempre a minha e só minha opinião.
   Viajar em si nunca foi algo que gostasse de fazer, sendo a viajem quase sempre maçadora e cansativa, mas no fim vale sempre ou quase sempre a pena ao visitar sítios novos. 
   Lisboa é uma cidade muito acelerada, isto é um facto que ninguém pode negar hoje, tendo isto bons e maus lados. É necessário que seja acelerada pois circulam várias pessoas ao mesmo tempo pela cidade, sendo possível observar em qualquer parte da cidade um elevado número de pessoas, sendo os eventos culturais invadidos por multidões. Pessoalmente, estar no meio de multidões é algo que me trás confusão e alto desconforto, estragando em parte a experiência do momento. Mas por vezes sabe bem estar no meio de tantas pessoas, sentido-nos parte de algo grande no caso de estarmos todos num evento que gostemos. 
   Fiz uma visita algo guiada por uma amiga, sendo esta feita na parte da tarde, algo que adorei, pois passei todo o tempo a assimilar novas vistas e caras, sendo a diversidade da população vastíssima. Existem edifícios e monumentos históricos magníficos e a cidade em si ilumina-nos. A cidade cheira a vida. 
   Ainda que falado vagamente da minha visita, não gostaria de estar a nomear tudo o que fiz, tendo esta sido uma das melhore experiências de que me lembro na minha vida, pois refrescou-me o ar e as ideias, foi algo revigorante. Em especial agradecimento da minha amiga Mónica Dias. 
     
   

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